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Vrindavan, Índia, 1995

Esta viúva que regressa ao seu Ashram em Vrindavan é uma das histórias mais inspiradoras com que me cruzei. Apesar de ter casado quando ainda era uma criança, ter ficado viúva aos catorze anos e viver nesta aldeia há sessenta anos, era uma pessoa muito bem disposta, com um grande sentido de humor. Era muito generosa e tinha um grande sentido de hospitalidade. Impressionou-me imenso como esta mulher, que não tinha absolutamente nada, podia ser tão generosa e ter tanto sentido de humor. Convidou-nos para a sua casa, tomámos chá… e eu pensava como era possível que alguém que tinha uma situação tão difícil, com o seu problema físico, e que tinha enviuvado aos catorze anos, era capaz de ser tão alegre e acolhedora. Foi uma verdadeira inspiração para mim.

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